
"Ao colocar aplicações financeiras em desvantagem, os empresários se sentem mais à vontade para investir, uma vez que terão mais confiança e otimismo no futuro. O resultado desta equação é a criação de mais empregos e, consequentemente, mais renda", avaliou Berka.
"O avanço das reformas era uma das medidas necessárias para permitir a redução das taxas de juros. Outro fator que impactou nesta decisão foi o dólar em queda, próximo a R$ 3,70, e confiança de que a inflação se manterá estável até o final do ano, principalmente em produtos importantes para a economia, como as commodities", finalizou Berka.