
Para Fadigas, essa participação da Petrobrás, resultará como uma barreira contra o risco de favorecimento à Companhia Petroquímica do Sudeste (CPS), empresa entre Petrobrás e Unipar.
Hoje a Petrobrás detém 6,8% da Braskem, controlando as regiões Nordeste e Sul, e com isso duas empresas que existiam como a Ipiranga Petroquímica (IPQ) e a Copesul deixaram de existir. Essa medida se deve ao fato da Braskem não querer mais ter duas empresas, e a própria Braskem ficar no comando total. (Estadão)