
O Wal-Mart não negou interesse, mas está cauteloso, e duas empresas podem finalmente entrar no mercado nacional; a americana Costco e a inglesa Tesco, que já tentaram entrar no Brasil, não foram felizes e agora seria uma boa chance, pois o Makro é uma grande rede.
Porém o vice-presidente executivo do Makro, Rubens Batista Jr, nega tudo, ''não estamos à venda e nosso interesse é crescer na América Latina''. Inclusive Rubens voltou recentemente da Holanda e disse que a intenção de sua viagem foi a discussão com executivos da empresa, para acelerar a expansão do grupo no Brasil. A meta do Makro é abrir seis lojas esse ano, e alguns locais são preferenciais como o Rio de Janeiro, a Bahia e o Paraná.
Diferentemente dos outros atacados que visam e faturam mais o cliente comum, no Makro ele representa somente 20% do faturamento total, pois o foco do Makro é o cliente profissional.
Vamos ver o que acontece, monopólio a vista. (Estadão)