
Segundo executivos da Hypermarcas, a intenção da empresa e de Júnior, é de transformar a marca brasileira, em uma ''Unilever'', repleta de produtos variados, em diversos setores de consumo. ''Júnior não gosta de dívidas, por isso se associou aos mexicanos'', diz o executivo.
A empresa que a Hypermarcas comprou, foi fundada nos anos 70, e ela cresceu comprando outras farmacêuticas e sempre investindo em propagandas. Em 2006, a empresa ficou na 24a posição entre as que mais investiram em publicidade, num total de R$217,3 milhões.
A Hypermarcas comprando a DM, se qualifica como uma compradora nata, pois já comprou a Assolan, adquiriu a Etti, o adoçante Finn e a Mat Inset, de inseticidas. Com a aquisição, a empresa terá um faturamento de R$1 bilhão anual.
É mais um caso de monopólio, como muitos que apresento aqui, do qual sou contra. (Estadão)