Ósmio chega ao Brasil

O ósmio, o mais raro e caro dos metais preciosos, se tornou matéria-prima extremamente desejada por designers, investidores e grandes joalherias.

Trata-se de um item mais brilhante e resistente que diamante, mais denso que o chumbo, mais raro que a prata e até mais valioso que o ouro. Presente em vários países do mundo, o ósmio chegou ao Brasil, através do Osmium Institute, órgão alemão que controla a propriedade e o comércio do produto no mundo, inaugurando sede em São Paulo.

"O mercado de joalheria cresce a um ritmo de 6% ao ano e parece imune a crises. O consumidor brasileiro é muito receptivo a novos materiais, designers e as perspectivas são muito promissoras", aposta Marcos Saito, diretor da Osmium Brazil, braço de operações do alemão Osmium Institute no país.

A empresa conta com um portfólio amplo, com mais de 100 itens elaborados com ósmio, seja para empresários e investidores (placas e minidiscos), ou para joalherias, como colares, anéis, brincos, braceletes, relógios entre outros. Os preços se iniciam em 115 euros (cerca de 750 reais), um quadradinho de ósmio de 1mm.

Empresas de luxo, como a Hublot e a Ulysse Nardin, estão elaborando relógios com caixa e ponteiro produzidos com cristais de ósmio. Conheça mais deste universo, nos sites https://www.osmium-institute.com/en e https://www.osmium-brazil.com/

Relógios da Hublot com ósmio (Fotos: Divulgação)
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