ABIHPEC destaca o uso de repelentes contra a dengue no país

A ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), aponta que somente em 2019, foram registrados mais de 675 mil casos prováveis de dengue, de acordo com o Ministério da Saúde. No ano passado, o equivalente era de 134 mil no mesmo período, sendo que duas em cada 10 cidades brasileiras estão sob suspeita do surto da doença. 

"Este é um caso sério de saúde pública e que ainda não tem nem vacina. As formas de se prevenir é acabar com o mosquito ou se proteger dele, e o uso de repelentes é eficaz nesse sentido", afirma João Carlos Basilio, presidente-executivo da ABIHPEC.

De acordo com especialistas, o mosquito da dengue e outros insetos, que apreciam sangue humano, são atraídos pelo suor e outros odores do corpo. Já se passarmos os tradicionais repelentes, os insetos ficam desorientados e não irão "atacar" a pessoa, banindo a transmissão do vírus.

"Além de apostar no desenvolvimento de produtos cada vez mais eficientes contra os mosquitos, nosso setor tem trabalhado junto ao governo pela redução de impostos para fazer com que itens como este, e outros essenciais para a saúde da população que nossa indústria desenvolve, estejam cada vez mais acessíveis a todas as classes sociais", explica Basilio.