Em pouco mais de um ano, China será a segunda economia mundial

A China deve se tornar a segunda economia mundial, daqui 15 meses, ultrapassando o Japão e simbolizando dessa forma, o crescimento mais extraordinário de um país, de todos os tempos. Essa ultrapassagem era prevista para os próximos cinco anos, mas segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), ocorrerá já em janeiro de 2.011, quando a China atingirá a marca de US$5,263 trilhões em Produto Interno Bruto (PIB), versus US$5,187 trilhões do Japão. Segundo economistas, esse processo já não ocorreu, devido a força da moeda japonesa (iene), que aumenta muito quando convertida para o dólar, diferentemente do dinheiro chinês, o yuan, que desde 2.008, se encontra com o mesmo nível. Há cinco anos atrás, a China figurava na sexta posição de países mais ricos do mundo, atrás dos Estados Unidos, Japão, Alemanha, Inglaterra e França. Porém, cresceu de forma avassaladora, cerca de 11% anualmente, deixando em 2.006 de uma só vez, as tradicionais Inglaterra e França para trás e a Alemanha, um ano depois. O Japão que se projetou economicamente após as guerras mundiais e que há 40 anos é a segunda nação mais rica do planeta, deve perder o posto em breve segundo o FMI.
Para a Organização - Cooperação Econômica e o Desenvolvimento (OCDE), o império chinês deve se tornar já no ano que vem, o território comercial de maior importância no mundo, abastecida pelas exportações e importações, superiores até do que a dos Estados Unidos. Em 2.010, a previsão do PIB dos Estados Unidos é alto, cerca de US$14, 704 trilhões, sendo esse o principal estudo para saber se a China tem condições de ultrapassar os norte-americanos.
Apesar de todo esse crescimento, 55% da população chinesa vive na área rual, sustentada de forma miserável pelo cultivo de arroz e a renda per capita da população é de apenas US$800, ou seja, uma exploração total. O que adianta crescer e a população viver de forma miserável?