Antenas em torres residenciais gera controvérsias

Creio que você já tenha visto, especialmente em São Paulo, devido a imensa quantidade de prédios comerciais e especialmente residenciais, aquelas antenas em seus topos. São de empresas de telefonia celular, que local esses espaços altos, para uma melhor qualidade dos aparelhos de seus clientes na região. Essa prática é muito rentável para o condomínio, pois com esse aluguel, muitos gastos são cobertos e quem se beneficia também é o morador, que terá uma taxa condominal mais baixa. Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), somente no município de São Paulo, há cerca de 3.1o0 antenas de telefonia espalhadas pelos prédios e outros locais. Porém, muitos torcem o nariz pela economia que segundo alguns pode trazer uma radiação que pode provocar problemas não só aos moradores do prédio que aluga seu espaço, mas todos os habitantes do entorno da antena instalada. É normal, os síndicos levarem e debaterem esse tema em suas assembléias, para os moradores, aprovarem ou não esse método, e a instalação varia conforme o resultado. Dizem que a radiação envolvendo as vibrações das antenas e os celulares, provoca câncer e catarata, porém sem nenhuma prova que comprove essa teoria. Em média, uma antena gera R$3 mil ao condomínio e há em São Paulo, exemplos de prédios que locam espaço para todas as operadoras e até para a Nextel, embolsando assim, algo acima de R$15 mil ao mês. As antenas podem ser observadas em prédios de diversos padrões e tanto na periferia quanto em regiões centrais. A lei revela que não se deve instalar antenas próximas de escolas e pontos de saúde pública, por uma questão de segurança. Bom, como não provaram nada ainda, creio que quem barrar esses contratos, está com muito dinheiro em caixa.