Eike Batista quer vender a MMX

A MMX, empresa de Eike Batista - fechou 2.008 com prejuízo de R$848 milhões, e por isso deve ser vendida. A mineradora pode ser vendida para siderúrgicas do Japão, Coréia do Sul e China, pelo menos até o fim do ano, é que deseja seu presidente. Essa operação talvez envolva porcentagens da LLX, que é subdisiária do grupo, voltada para o mercado de logística. Essa nova venda, conforme o empresário falou ao jornal O Estado de S. Paulo - "Basicamente, estamos repetindo o que fizemos com os ativos que tínhamos no Amapá e Rio de Janeiro", diz Eike. No começo do ano passado, a Anglo American comprou 51% da MMX, no sistema Minas-Rio e 70% no eixo Amapá. Segundo Eike, a empresa já foi procurada inúmeras vezes para compra e mantém atividades também no Sudeste e no Chile.