Nos últimos quatro anos, a venda de cervejas no País, foi crescente. Porém, no ano passado, o lucro das cervejarias foi o mesmo do que em 2.007, voltando a uma estagnação já conhecida pela economia nacional. Ao todo foram gerados 10,4 bilhões de litros no ano passado, idem ao ano anterior e segundo economistas, o mesmo número deve se repetir em dezembro de 2.009, lembrando dessa forma, os anos de 2.000 à 2.003, em que a quantidade de litros foi igual, na faixa de 8,4 bilhões de litros produzidos pela indústria brasileira. A poderosa AMBEV (Brahma-Skol-Antartica), já deu sinais que a crise pegou. Na empresa que detém 67,4% do mercado de cervejas em nosso País, os executivos não terão direito aos bônus de fim de ano, já que as vendas foram brochantes. A possível fábrica da empresa no Nordeste, foi para a gaveta (purgatório), porém, ainda há previsão de uma fábrica em Minas Gerais. Em 2.007, a AMBEV comprou a Cintra, além da abertura de uma fábrica de vidro e uma maltaria. Já a Schincariol anunciou em 2.008, o investimento de R$1 bilhão pelo período e uma fábrica no Ceará foi aberta. A Femsa (Coca-Cola-Kaiser-Sol), aumentou em 20% sua produção ultimamente e talvez modernize e amplie a fábrica de Manaus. A Petrópolis (Itaipava-Crystal), ampliará sua fábrica no Rio de Janeiro e inaugurou recentemente uma em Rondonópolis.
As empresas estão assustadas com o verão, que está longe de empolgar, a Lei Seca, que parece que acabou, mas ainda existe e também a questão tributária, em que cervejarias pagaram cerca de 15% a mais em tributos, deixando-as mais caras para os consumidores. 
Casting da Ambev, com muitas louras geladas em crise...