América do Sul cria o Banco do Sul

Esses dias, seis presidentes sul-americanos assinaram a criação do Banco del Sur (Banco do Sul), que será uma espécie de Banco Mundial da região. O dinheiro do banco será destinado a obras, principalmente estradas e gasodutos.
Porém, nenhum dos governantes sabem o capital ao que seu país tem direito e o que fazer com ele.
Essa reunião, ocorreu dia 10, na Casa Rosada, sede do governo argentino, e foi chefiada por Nestor Kirchner, que passou o comando do país para sua mulher Cristina Kirchner, justamente no dia dessa cerimônia.
Faz parte desse banco os seguintes países: Argentina, Brasil, Bolívia, Equador, Paraguai, Venezuela e Uruguai. Só não participou do vento, Tabaré Vázques, presidente uruguaio, que não se dá bem com Nestor, devido uma briga sobre a instalação de uma fábrica de celulose na fronteira de seus países.
O ‘’lixão’’ da Venezuela, Hugo Chávez, e o presidente do Equador, Rafael Correa,
querem que o banco, faça com que os países da América do Sul, parem de depender do FMI. Já o nosso inútil presidente, quer que esse banco, seja um novo BNDES.
Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o Banco do Sul não tem nenhuma relação com o FMI. Servirá como um banco de crédito, do mesmo modo dos já existentes Banco Mundial e Banco Interamericano de Desenvolvimento. Porém, a grande sacada do negócio, é o fato da América do Sul controlar toda a ação desse banco. O tal de Lula, afirmou: ''Este será o primeiro banco realmente controlado pelos países do continente''.
O imbecil Hugo Chávez, aproveitou o evento e novamente se mostrou. Disse que a América do Sul, só cresce, e ainda chamou Lula de ''xeique da Amazônia'', por causa das reservas de gás encontradas na costa brasileira. Também falou sobre a criação de uma central de petróleo na região, a Petrosur.
Na verdade, com governos amadores como os da América do Sul, especialmente no caso do Brasil, Venezuela e Bolívia, é difícil acreditar em alguma coisa que esses calhordas falam. Lula é um inculto, Chávez é um ditador e Evo é um falso.
(Estadão)