A síndrome respiratória do sono é algo que afeta 33% da população de São Paulo, e será discutida nos próximos dias, entre grandes nomes do setor de saúde, no Simpósio Internacional de Tratamento Clínico-Cirúrgico da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), no Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa.
"Esta síndrome tem alta prevalência na população mundial, estando envolvidos como fatores para o seu desenvolvimento a obesidade e a má formação dos ossos do terço inferior da face-maxilo–mandibulares", explica o doutor Otávio Ferraz, especialista em cirurgia e traumatologia buco-maxilo-facial e um dos coordenadores do simpósio, ao lado dos médicos Renato Stefanini, Enis Donizetti Silva e Mauricio Bagnato.